Descrição
Embora não existam registros escritos que indiquem com absoluta precisão o seu início, sabe-se que a criação do cavalo árabe é a mais antiga da humanidade. Sua existência pode ser estimada em mais de 3.500 anos, a partir de desenhos de cavalos orientais em paredes de pedra e objetos de arte encontrados em países como o Egito e a Grécia e no Sudeste Asiático. Alguns exemplos são os baixos-relevos assírios abrigados no British Museum, em Londres, ou os registros hieroglíficos datados da época dos faraós Seth I (da batalha de Kadesh.
O mérito da seleção, do desenvolvimento e da preservação das características que fazem do cavalo árabe um animal ímpar até os nossos dias deveu-se às tribos nômades de beduínos na Península Árabe. Mais do que um mero animal de serviço, um bom cavalo significava para eles a diferença entre a vida e a morte no deserto, por meio do triunfo ou fracasso na guerra.
Submetidos às mais rigorosas condições climáticas, os cavalos árabes tiveram que se adaptar a toda sorte de privações, tais como a falta de água e comida, temperaturas elevadíssimas durante o dia e baixíssimas à noite e longas distâncias a serem percorridas em terrenos áridos.
Para ilustrar a obra, Mario Braga e Marco Terranova viajaram extensamente pelo país. O fotógrafo registrou cenas que mostram, por exemplo, os rebanhos de búfalos na Ilha de Marajó sendo tocados por cavalos de raça pura, ou mesmo belos árabes tendo por pano de fundo as magníficas araucárias endêmicas da região Sul do Brasil, passando por canaviais, cafezais, fazendas grandes e pequenas, praias e alagados.
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